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A POESIA VISUAL ENCANTADORA DE MELISSA MEIER

  • Foto do escritor: REDAÇÃO
    REDAÇÃO
  • 13 de fev.
  • 2 min de leitura

A poética do seu trabalho confronta questões sociais e espirituais ao incorporar esculturas de mídia mista em montagens narrativas


Mask In The Tub, 2021. Melissa Meier
Serie Mask with branch, 2021

Melissa Meier, artista brasileira de renome internacional, explora a relação entre corpo, natureza e arte em suas instalações tridimensionais, esculturas e fotografias. Em sua última série, intitulada "SKINS", ela cria figurinos esculturais únicos, utilizando materiais orgânicos como folhas, pedras, conchas e penas. Suas criações – inspiradas no Carnaval brasileiro e na figura do "skin-walker" da cultura nativa americana – representam guerreiras femininas que personificam força, sensualidade e conexão com o meio ambiente. As obras de Meier transcendem a moda, transformando-se em esculturas vivas que são apresentadas em performances e, posteriormente, imortalizadas em fotografias.


Seu trabalho já foi exposto em diversos museus e galerias ao redor do mundo, incluindo o Museu de Arte Moderna de Nova York (MoMA), o Centre Pompidou em Paris e a Bienal de Veneza. Seu trabalho tem sido reconhecido com prêmios e bolsas de prestígio, como o Prêmio Nacional de Artes da Suíça e o Prêmio Ars Electronica da Áustria.



"Na série Glass-Eyed, Melissa Meier explora o impacto de máscaras estáticas feitas à mão em ambientes abstratos e cotidianos. O trabalho marca seu retorno ao tema das máscaras, que ela explorou pela primeira vez no Japão em 1991, inspirada nas máscaras Noh. Meier descreve como 'revigorante' revisitar o tema após um hiato de quase 20 anos, enfatizando o processo de maturação e redescoberta inerente à criação artística."


Melissa Meier

Ela está constantemente trabalhando com novos processos e estruturas, por exemplo, com sua série “Laced”, ela fotografou retratos femininos de ficha policial em luz natural.


ALGUNS DE SUAS OBRAS MAIS CONHECIDAS INCLUEM:

  • "Aura" (2010): Uma instalação interativa que utiliza sensores para capturar os movimentos do público e transformá-los em luz e som.

  • "Echo" (2015): Uma escultura cinética que consiste em uma série de espelhos que se movem lentamente, criando reflexos e ilusões ópticas.

  • "Morphogenesis" (2018): Uma instalação que combina projeção de vídeo e esculturas infláveis para criar um ambiente imersivo que evolui ao longo do tempo.

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